Nos autorretratos o tom é outro: visões soturnas, expressão mais violenta....e irônica. São telas marcadas pela fusão, pelo domínio das sombras sobre a luz, contrastando com a exuberância tão energética do paisagista.
Seu trabalho é, sobretudo, pintura que se afirma como pintura, destilando/entranhando conteúdos emocionais na superfície visceral da tinta.